JoanGamper. Gamper in 1910. Marcel Gamper Pilloud Joan-Ricard Gamper Pilloud: خوان ElFútbol Club Barcelona ha tenido 40 presidentes y 4 comisiones gestoras a lo largo de su historia. El fundador del club, el suizo Hans Gamper, no fue, paradójicamente, el primer presidente: lo fue el inglés Walter Wild ya que era la persona de mayor edad de las once que participaron en la asamblea fundacional del club. Gamper, sin embargo, fue posteriormente Barcelonavs. Juventus - Resumen de Juego - 8 agosto, 2021 - ESPN. 2021 Trofeo Joan Gamper. CiutatEsportiva Joan Gamper Pista Handbol Avinguda del Sol, 1B, 08970, Barcelona, Espanya. PLANTILLA. NOMBRE Perfil EDAD Goles Fecha Baja; JUGADORES; ALBERT CAMPRUBI MARTI: Jugador: RICARD ASENSIO PUIG: Ayte Entrenador: 27 Años - EUGENIA DE MUGA SALLERAS: Oficial: 35 Años - RODRIGO QUINTAS FERRIN: Oficial: 40 Años - TONI GARCIA GUERRERO HansMax Gamper Haessig, conocido en España como Joan Gamper (Winterthur, Suiza, 22 de noviembre de 1877-Barcelona, España, 30 de julio de 1930), fue un deportista suizo, que ha pasado a la historia por ser el fundador de dos clubes de fútbol: el Fussballclub Zürich y el Fútbol Club Barcelona, equipo que presidió durante varios años.. A lo largo de su vida se dedicó al Vay Tiền Trả Góp Theo Tháng Chỉ Cần Cmnd. Siga o canal da Trivela no Telegram! A história do futebol espanhol está irremediavelmente ligada à Suíça. E permanecerá assim para sempre, graças a Hans Max Gamper-Haessing. O suíço era um genuíno apaixonado por futebol desde sua juventude. Mais do que jogar, ele incentivava a popularização do esporte – tanto é que fundou diferentes times na Suíça. Dois dos maiores campeões nacionais, o Zürich e o Basel tiveram a participação do fanático em seus primórdios. E depois de se mudar à Catalunha, adotando o nome de Joan Gamper, o atacante idealizaria seu filho mais ilustre, o Barcelona. Um laço eterno entre as seleções que se enfrentam nesta Euro 2020. Nascido numa pequena cidade no interior da Suíça em 1877, Gamper mudou-se ainda na infância para Zurique, após a morte de sua mãe. O garoto iniciou sua vida como comerciante, mas era no esporte que realmente se encontrava. Praticava atletismo, ciclismo, tênis, golfe e outras tantas modalidades. Porém, seria o futebol a sua maior paixão. E não só dele, em tempos nos quais a modalidade impulsionada pelos britânicos costumava se disseminar principalmente entre as elites da Europa Central. Gamper teria um papel importante nesse processo. Gamper atuava por clubes locais nos primórdios do futebol suíço. Sua primeira equipe era o Excelsior Zürich, um time que vestia camisa vermelha e azul – cores estas que logo se espalhariam por seu caminho no esporte. Antes de deixar Zurique, porém, o jovem de 19 anos fundaria um dos principais clubes locais o FC Zürich. O novo time surgiu a partir da fusão entre o Turicum e o Excelsior, em 1896. Gamper teve seu papel no processo de formalização da nova equipe e também seria o seu primeiro capitão, estrelando o ataque celeste. Ainda conseguia ir além, incentivando outras modalidades e organizando competições. Nesta virada do século, inclusive estabeleceu os recordes nacionais nas provas de atletismo de 800m e 1600m. Até por sua ocupação como comerciante, Gamper costumava viajar bastante. Sem uma grande regulamentação no futebol local, os jogadores podiam defender equipes de outras cidades. E mesmo na estrada Gamper não conseguia largar a bola. Em sua cidade natal, idealizou o FC Winterthur. Já na Basileia, costumava vestir a camisa do Basel, criado pouco antes, em 1893. O entusiasta chegou inclusive a usar a braçadeira de capitão durante um período em que morou em Basel. Por lá, fortaleceu ainda mais sua identidade com o azul e o vermelho. Hans Gamper morou ainda um tempo em Lyon. Por lá, não chegou a influenciar mais um clube azul e vermelho, mas praticou rúgbi. O ano que mudaria sua vida, de qualquer maneira, seria 1899. O rapaz de 22 anos viajou à Espanha para visitar seu tio em Barcelona e gostou tanto da cidade que resolveu ficar. Conseguiu empregos num banco e na companhia ferroviária como contador, assim como escrevia a jornais esportivos da Suíça. Todavia, para a adaptação ser completa na Catalunha, faltava também um time de futebol. Poucos meses depois, o novo morador da região tirou sua ideia do papel. Gamper publicaria uma revista em Barcelona chamada Los Deportes. Seria uma maneira de manter sua ligação com diferentes modalidades. De maneira até despretensiosa, publicou um anúncio no periódico. Nascia ali o Football Club Barcelona. “Nosso amigo e companheiro Sr. Hans Gamper, da seção de futebol da Sociedad Los Deportes' e antigo campeão suíço, desejoso de poder organizar algumas partidas aqui em Barcelona, roga a quantos aficionados pelo referido esporte que se sirvam de entrar em contato com ele, dignando-se ao efeito de passar por essa redação nas terças e sextas pela noite, das nove às onze”, dizia o anúncio, que lançou a pedra fundamental do Barça. Pouco mais de um mês depois, em novembro de 1899, o Barcelona foi fundado oficialmente. Além de espanhóis, imigrantes suíços e britânicos também participaram da ideia. O blaugrana estava na nova camisa, relembrando os tempos de Gamper no Excelsior e no Basel. E ele seria também o primeiro capitão barcelonista, enquanto conciliava um cargo na diretoria. Mais do que fundador, Gamper também se tornou o primeiro grande craque do Barça. Em tempos incipientes do futebol na Espanha, o suíço anotou 120 gols em 51 partidas. E também estava presente nos primeiros feitos culés. Em 1902, o Barcelona conquistou seu primeiro troféu, a Copa Macaya, que reunia os principais clubes da Catalunha. Graças à taça, os campeões foram convidados a disputar a Copa de la Coronación, torneio que comemorava a coroação de Alfonso XIII como novo rei da Espanha. Os blaugranas golearam o Real Madrid então chamado apenas de Madrid na semifinal por 4 a 1, com direito a um gol de Joan Gamper. Já na decisão, a equipe deixou o título escapar diante do Bizcaya, que reunia jogadores de Athletic Bilbao e Bilbao FC. Gamper usou a braçadeira de capitão naquele jogo simbólico, estrelado a equipe ao lado de outros companheiros de origem espanhola, suíça e alemã. A Copa de la Coronación marcaria a gênese da Copa do Rei em 1903. Depois de pendurar as chuteiras em 1903, Joan Gamper virou o presidente do Barcelona a partir de 1908. A aposentadoria de sua geração provocou dificuldades aos blaugranas, que correram riscos até mesmo de fechar as portas. O comerciante conseguiria contornar os problemas em suas diferentes passagens pela cadeira principal. Foi sob a gestão de Joan Gamper que o Barça construiu seu primeiro estádio e também o segundo, o famoso palco de Les Corts, que permaneceu como casa culé até o surgimento do Camp Nou. Ídolos como Ricardo Zamora, Josep Samitier e Paulino Alcántara foram contratados pelo presidente suíço. E os títulos naturalmente vieram, com sete conquistas da Copa do Rei de 1910 a 1925, no período intermitente em que o presidente permaneceu à frente da agremiação. Com raízes fincadas na região, Joan Gamper também fomentou o orgulho catalão em sua agremiação. Bateu de frente com a ditadura de Primo de Rivera na década de 1920, reforçando os laços do Barcelona com a senyera, a bandeira catalã. O afastamento de Gamper da presidência aconteceu em 1925, por repressão da ditadura, depois de um jogo em que o hino espanhol foi vaiado pela torcida barcelonista. O dirigente precisou se exilar por quatro anos e, quando voltou à Catalunha, seria impedido de ocupar qualquer cargo no Barça. De longe, viu o time conquistar a edição inaugural do Campeonato Espanhol em 1929. Gamper ainda perdeu seus direitos como sócio-fundador, o que representou uma decepção imensa. E, afundado em dívidas depois da quebra da bolsa de valores de Nova York em 1929, o dirigente entrou numa espiral. Em decorrência dos problemas pessoais e financeiros, o suíço tirou a própria vida em julho de 1930, com apenas 52 anos. Não pode presenciar outros momentos de glória que o Barça experimentaria nos anos 1930, assim como era apenas uma lembrança do passado no período áureo da década de 1950. Não fosse um veto da ditadura franquista por ser estrangeiro e protestante, além de seu próprio catalanismo, Joan Gamper poderia ter dado nome ao Camp Nou em 1955. A grande obra do entusiasta por esportes, de qualquer maneira, prevalece mais de um século depois. Além do sucesso no futebol, o Barcelona também possui outras tantas conquistas em diversas modalidades. E Joan Gamper segue conhecido por muita gente, através da disputa anual do troféu que leva seu nome, abrindo a temporada blaugrana nos gramados. Mais do que uma ponte entre Suíça e Espanha, o veterano é também um personagem fundamental para a expansão do futebol. A paixão que ele vivia na virada do século, afinal, seria compartilhada por milhões de pessoas décadas e décadas depois. Founder of FC Barcelona on the 29th of November 1899 and five times president of the club between 1908 and 1925, Joan Gamper Winterthur, Switzerland, 1877 – Barcelona 1930 has also passed into the Club's history as Barça's first real important figure The man from Switzerland was a true example of what a sportsman should be; Joan Gamper Winterthur, Switzerland, 1877 - Barcelona, 1930 had success in swimming, rugby, cycling, athletics and above all, football. He arrived in Barcelona in 1898 and practised the sport in the streets of the Sant Gervasi neighborhood and, by 1899, football had been born in Barcelona. He founded the Club and was captain of the team, however, he did not take on the presidential role until 9 years later, when he did so in order to save the Club from disappearing. His level was superior to that of most others at the time and left many people marveling at his skills. He was a forward and scored a tally of goals unthinkable in modern times. Career Season at the club 1899-1903 Games played 54 Goals scored 123 Honours Macaya Cup 1901-02 Barcelona Cup 1902-03 Rate Joan Gamper as Swiss Businessman hereRating By 1 UsersBe the first to reviewPERSONAL INFORMATIONREAL NAMEHans-Max Gamper NICK NAMESJoan GamperBIRTHDAYBORN ON DAYThursdayBIRTHPLACEWinterthur, SwitzerlandDIED AT AGE52 Years 8 Months 8 DaysDEATHDATEJuly 30, 1930 DEATHPLACEBarcelona, Catalunya, SpainCAUSE OF DEATHSuicideNATIONALITYSwissPROFESSIONZODIACSAGITTARIUSALSO NOTED FORAthletePhysical Stats CHESTN/A BICEPSN/A WAISTN/AHEIGHTN/A WEIGHTN/A Joan Gamper Family MembersParentsMOTHERRosine Emma HaessigJoan Gamper Marriage, Affairs and ChildrenSPOUSEChildren of Joan Gamper and Emma PilloudJoan Ricard Gamper 1912 Son Died on 30 September 1994 SwimmerMarcel Gamper Pilloud SonFame & AddressDEBUTFAMOUS FROM/ASFounder of FC Zurich 1896, Founder of FC Barcelona 1899Education, Net Worth & MoreMore InformationAbout Joan GamperJoan Gamper real name was Hans-Max Gamper. He was also famous from other names as Joan Gamper. He was born on November 22, 1877 at Winterthur, Switzerland. He was Swiss by nationality. He was Businessmen Swiss Businessman by profession. He was the son of August Gamper father and Rosine Emma Haessig mother. USER RATING FOR JOAN GAMPER It was a taboo subject for generations of Barcelona supporters, and also for Joan Gamper’s family as his great-granddaughter, Emma, reveals in a documentary about the life of FC Barcelona’s founding father that was given its premiere in the Teatre Romea on date of Gamper’s death is officially recognised as July 30, 1930, when the USA and by extension the world was plumbed in the depths of the Great Depression. Gamper, who had been a businessman, an accountant and a journalist after a stellar career in amateur sports, invested heavily in Wall Street stocks convinced there would be an economic turnaround that never materialized, leading him to take his own documentary, Gamper, L’Inventor del Barça, was conceived by Catalan producer, writer and director Jordi Ferrerons and its first public airing was attended by Barcelona’s hierarchy, with Josep Maria Bartomeu at its head, as well as manager Ernesto Valverde, sporting director Robert Fernández and former coach Carles Rexach among other dignitaries as well as members of Gamper’s the football pioneerFull screenFerrerons’ film is based on the fact that little is known about Gamper, beyond the fact that he was Swiss and the founder of FC Barcelona and a co-founder of FC Zurich. That Gamper was “the soul of Barcelona for 30 years” from the club’s inception in 1899 is perhaps even less well-documented. After the departure of legendary goalkeeper Ricardo Zamora to Espanyol it fell to Gamper to steer the club forward against the tide of professionalism, which was anathema to Gamper but as unavoidable as the club’s eventual move from its original home, Camp de la Indústria, to the Camp de Les Corts in 1922 during his fourth stint as club was an accomplished athlete in the amateur era who held Swiss national records in the 800m and 1,600m and was a cyclist who was also often seen on the rugby pitch and the tennis court. As a footballer he represented FC Zurich as the first club captain and played a handful of games for other nascent sides in Switzerland before leading Barça’s attack in its formative years as a prolific birth of the famous claret-and-blue shirtFull screenGamper is also responsible for a historic decision that colours Spanish football to this day. When forming Barcelona he decided not to use the same all-white strip as Zurich but to adopt the same claret-and-blue shirt as FC Basel, another club he he arrived in Barcelona, Gamper carried his birth name with him, Hans Max Gamper-Haessig, but swiftly adopted a local equivalent as he embraced Catalonian culture. “Gamper imagined the model of a democratic sports institution, he understood the significance of Catalan identity and of sport and homeland,” said Barça president Bartomeu at the tensions and sport collideFull screenLLUIS GENEAFPGamper, L’Inventor del Barça records an episode that took place on June 14, 1925. A friendly match was organised between Barça and Jupiter in homage to the Orfeó Catalá, a choral society founded in Barcelona in 1891. Members of the British Royal Navy’s Mediterranean Fleet, which was anchored in the city’s port, were invited to attend. Before the game the British and Spanish national anthems were played, the latter drawing jeers from some of the spectators. Barcelona’s civil governor, Joaquín Milans del Bosch, reported the incident to Spanish dictator Miguel Primo de Rivera, who immediately ordered FC Barcelona to be shut down for six tired of political pressure as the documentary notes, decided to leave Barcelona. Years later he returned to his flat in the city’s calle Girona and embarked on his ill-starred attempt to second-guess the economic winds blowing across the Atlantic from New York.

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